parapeitos e pedras.
«quem leve uma vida solitária e tenha de vez em quando a necessidade de algum tipo de contacto, quem, atento às mudanças de hora do dia, mudanças de clima, das relações profissionais e afins, queira ter um simples braço, um qualquer a que se possa agarrar - uma pessoa destas não conseguirá aguentar muito tempo sem uma janela que dê para a rua».
{text: franz kafka, 'a janela para a rua', trad. josé maria vieira mendes, 'observação', ' contos. 1.º volume. textos publicados em vida do autor, assírio e alvim, p. 45, 2004}